ADEUS...
É louvável dizer talvez
Quando jaz dentro do corpo frio
A sombra do que um dia foi alguém.
São destroços do objeto humano
Dejetos da carcaça que envolve nossa alma
Daqueles que se chupa o corpo e se joga o palito
É louvável dizer talvez
Quando não se quer dizer adeus
Quando ainda há um parco resquício de esperança
Ainda assim, sem amor, mesmo sem amor...