Que tolice a minha
Achar que um dia seriamos um
Um universo a nos rodear
Tantas coisas a se ressaltar
Esperanças que estavam por acabar
Bicho solto, cão e lobo
À procura de outras bocas
Amargura eu senti
E sofri só pra mim
Estranha a tudo enfim
Que tolice a minha!
De quente passei a ser fria
Achei que o peito agüentaria
Mas depois de algum tempo
Cada parte de mim morria
Foi-se beleza, viço e alegria
Sobrou apenas agonia
Solidão a dois
Cama vazia...
Separação depois.
POESIA EZEQUIAS ALVES (DIVULGAÇÃO...)
-
No dia 28 de abril, ontem, quando da palestra
abordando o dístico:
*1974/2024*
*50 anos sem José de Souza Marques*
*"O Missionário da Educação"*
O es...
Há 3 dias