Oh Deus!
É tão ingênuo o meu amor
Desliza sempre em seu pudor
Amordaçando o seu calor
Oh Deus!
Seria tão bom se derreter
Convalescendo de prazer
As nossas trilhas percorrer
Oh Deus!
Como eu queria agora estar
Na nossa cama a delirar
Mas estou prestes a acordar
Oh Deus!
Por favor, não o deixe ir
Pois estou prestes a explodir
E o meu corpo a sucumbir
Oh meu Deus!
Pela ultima vez te peço
De volta ele eu quero
Ou então me desespero.
POESIA EZEQUIAS ALVES (DIVULGAÇÃO...)
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No dia 28 de abril, ontem, quando da palestra
abordando o dístico:
*1974/2024*
*50 anos sem José de Souza Marques*
*"O Missionário da Educação"*
O es...
Há 3 dias