A tristeza enrustida no âmago do ser
Um sorriso que teimoso torna a aparecer
Cruel e torpe esse sorriso!!
Traindo o amigo que lhe deu abrigo
TEU SER!
Serás tu um poço de rasura?
Ou pessoa desprovida de ternura?
Difícil de compreender por não ser você!
Se tu fosses tu seria fácil entender...
Não te escondas caro amigo!
Mostra a tua cara, sejas mesmo atrevido!
Não te entregues às fraquezas
A solidão é como um segredo retraído
Sossega esses olhos inquietos.
Abriga-os no meu ombro e deixa-os secar
Serei a guardiã dos teus pesares
Onde quer que passares contigo vou estar
Vou segurar toda essa barra pesada
Tirar das tuas costas essa mágoa
E em tua boca repousar...
Até toda essa tempestade passar.
Ana Luiza Medeiros Machado.
Um sorriso que teimoso torna a aparecer
Cruel e torpe esse sorriso!!
Traindo o amigo que lhe deu abrigo
TEU SER!
Serás tu um poço de rasura?
Ou pessoa desprovida de ternura?
Difícil de compreender por não ser você!
Se tu fosses tu seria fácil entender...
Não te escondas caro amigo!
Mostra a tua cara, sejas mesmo atrevido!
Não te entregues às fraquezas
A solidão é como um segredo retraído
Sossega esses olhos inquietos.
Abriga-os no meu ombro e deixa-os secar
Serei a guardiã dos teus pesares
Onde quer que passares contigo vou estar
Vou segurar toda essa barra pesada
Tirar das tuas costas essa mágoa
E em tua boca repousar...
Até toda essa tempestade passar.
Ana Luiza Medeiros Machado.